terça-feira, 30 de março de 2010

Varejistas Insinuante e Ricardo Eletro anunciam fusão

Grupo ultrapassa o Magazine Luiza e passa a ser o segundo maior varejista de móveis e eletrodomésticos do país.

O setor varejista dá mais um passo em direção à consolidação no país. Nesta segunda-feira (29/3), a rede Insinuante, sediada na Bahia e líder do mercado no Nordeste, e a mineira Ricardo Eletro anunciaram uma fusão que deve criar a segunda maior empresa de móveis e eletroeletrônicos do Brasil. A estimativa de faturamento anual gira em torno de 4 bilhões de reais, ultrapassando a Magazine Luiza e ficando atrás apenas do grupo Pão de Açúcar - que comprou o Ponto Frio e assumiu o controle da Casas Bahia.

Com a união, o comando do novo grupo deve ficar a cargo de Ricardo Nunes, dono da Ricardo Eletro, e a presidência do conselho de administração pertencerá a Luiz Carlos Batista, da Insinuante. Tanto a Insinuante quanto o Magazine Luiza haviam participado da briga pela compra do Ponto Frio no ano passado, mas perderam na reta final para o Pão de Açúcar.

De certa forma, a fusão entre Ricardo Eletro e a Insinuante é uma reação ao avanço do grupo de Abilio Diniz. Juntas as duas empresas terão uma rede de mais de 500 lojas - 55% eram da mineira e 45%, da baiana - distribuídas em 19 Estados. O foco da nova empresa deve ser o Sudeste, concentrando suas estratégias para ganhar mercado em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Nos últimos anos, as duas redes travavam uma disputa pesada na região Nordeste, grande filão de crescimento do consumo do País. Com o crescimento do poder de consumo da classe C, concentrada especialmente na região Nordeste, as redes regionais tendem a se fortalecer para brigar por esse consumidor emergente e fazer frente ao megaconglomerado formado por Pão de Açúcar e Casas Bahia.

Fonte: Portal Exame com informações da Agência Estado.

Pesquisa da Brand Finance avalia as 10 marcas mais valiosas do país em 2010

Bradesco continua com a marca mais valiosa do Brasil

As marcas nacionais estão mais valorizadas. O valor de mercado das companhias brasileiras subiu de R$ 995,2 bilhões para R$ 1,52 trilhão. Isto significa um crescimento de 52% no valor delas de acordo com a quinta edição da pesquisa "As 100 marcas mais valiosas do Brasil", feita pela Brand Finance em parceria com a revista The Brander/IAM com 6.221 pessoas em todo o país.

O estudo mostra que a soma do valor das marcas aumentou 23%, saindo de R$ 221, 4 bilhões para R$ 273,3 bilhões. Pela quarta vez, o Bradesco aparece na liderança com valor de R$ 23,1 bilhões. Em seguida aparece o Itaú com R$ 12 bilhões e Banco do Brasil em terceiro, com R$ 11,6 bilhões. Já a Petrobras figura na quarta posição atingindo R$ 9,7 bilhões. Na sequencia ainda estão Vivo (7,6 bilhões), Oi/Telemar (R$ 7,5 bilhões); Casas Bahia (R$ 7,2 bilhões); Caixa (R$ 7,0 bilhões); Carrefour (R$ 6,5 bilhões) e Fiat (R$ 6,4 bilhões).

Os bancos foram os grandes destaques entre os setores com maior percentual de crescimento em valor, seguido pelo varejo e em seguida a exportação de commodities. Na ordem, temos Santander (140%), Ultrapar (109%), Gerdau (106%), HSBC (93%), Caixa (74%), Wall Mart (74%), Petrobras (65%), BNDES (62%), Banco do Brasil (56%), Honda (54%), Carrefour (52%), Casas Bahia (44%), Magazine Luiza (44%) e Bradesco (42%).

Por outro lado, as marcas que tiveram o pior desempenho são lideradas pela Sadia, que este ano apresentou retrocesso de 26%. As outras marcas que precisam rever suas estratégias são Nokia (-38%), e Texaco, (34%). Já as marcas Cargill, Pepsico, Visa, Odebrecht, WEG, ArcelorMittal, Localiza, Banrisul e Microsoft, aparecem como novatas na lista das 100 mais valiosas do Brasil em 2010.

Fonte: Portal Exame

quarta-feira, 17 de março de 2010

O que você compra pela internet?

Olá Pessoal,

Segue link sobre tipos de produtos que podem ser adquiridos pela internet.

http://consumidormoderno.uol.com.br/canais/relacoes-de-consumo/o-que-voce-compra-pela-internet-5

Até mais,

Marcos Lopes

segunda-feira, 15 de março de 2010

Um grande mercado






Os alunos do 2º comércio realizaram na última semana uma dinâmica em sala de aula, onde simularam um grande mercado, envolvendo fornecedores e compradores. A negociação envolvia a quantidade de produtos à serem comprados, o preço e quem seria o fornecedor, uma vez que, havia mais de uma opção para que os clientes pudessem realizar suas compras.
Ao final, foi realizado um debate para discussão das melhores estratégias do ponto de vista de fornecedores e compradores. Com isso, puderam aplicar as técnicas trabalhadas em sala de aula e comprovar sua eficácia.