segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Inovação em marketing do comércio - Contribuição da Aluna Marli

Inovação em marketing no comércio

Empresário de Brasília monta biblioteca dentro do açougue e ganha visibilidade para o negócio

Da Agência Sebrae de Notícias



O Açougue T Boné Cultural, de Brasília, ganha mídia, prestígio e fregueses promovendo ações culturais. O dono é Luiz Amorim. “As pessoas vinham olhar e no começo estranhavam, faziam muita ironia, brincadeira. Depois, entenderam que arte você pode fazer em qualquer lugar: na rua, num açougue, numa oficina, numa padaria, por que não? Até que quebrou muitos paradigmas.”

No fundo do açougue, como é normal, existe o balcão de carnes. A diferença é que à direita, junto ao caixa, há várias estantes cheias de livros que são emprestados de graça para quem quiser. Daí o nome do açougue, T Bone Cultural. “Toda atividade que você desenvolve no seu comércio e envolve a comunidade sem dúvida melhora a imagem do seu negócio.”

Luiz Amorim foi ousado ao montar uma biblioteca no açougue e a iniciativa lhe rendeu visibilidade gratuita. “A mídia espontânea, com certeza, agrega e muito.” Mas o empreendedor tomou algumas medidas para a atividade fim, o açougue, não passar para segundo plano.

“O cliente pode até vir pela curiosidade, porque nos viu em uma reportagem. Mas se não encontrar aqui bom serviço, atendimento, preço e qualidade no produto, não continua comprando no meu estabelecimento”, explica Amorim.

O empresário tem sempre uma nova ação cultural para deixar seu negócio, e sua cruzada a favor da arte, em evidência. Realiza o projeto Noite Culturas, evento em que fecha a rua do comércio onde o açougue fica para que shows de artistas famosos aconteçam. Além disso, às quintas-feiras, organiza atividades culturais dentro do açougue: música, poesia, literatura, todas as manifestações da arte, exposição.

“Pelo Noites Culturais, já trouxemos grandes nomes da Música Popular Brasileira: Chico César, Morais Moreira, a banda Blitz, João Donato. Também uma série de escritores: Frei Beto, Ziraldo, Afonso Romano

Fonte:
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI87603-17180,00-INOVACAO+EM+MARKETING+NO+COMERCIO.html

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Alunos do comércio visitam a BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo)



Além da visita à bolsa, conheceram a Rua do Comércio.


Segue notícia veiculada hoje. Informação muito importante para o varejo.

Fonte: Portal Exame - 04/12/2009.


Com Casas Bahia, Grupo Pão de Açúcar atinge faturamento de R$ 40 bilhões
Com 1.015 lojas, negócio de eletrodomésticos supera número de hipermercados, supermercados, drogarias e postos de gasolina do Pão de Açúcar

O Grupo Pão de Açúcar anunciou, nesta sexta-feira (4/12), uma fusão com a Casas Bahia, maior varejista de eletrodomésticos do Brasil. Pelo acordo, o Ponto Frio, comprado pela família Diniz em junho, o Extra Eletro, operação de eletrodomésticos que o Pão de Açúcar já possuía, e a Casas Bahia serão reunidos em uma única empresa. A nova varejista de móveis e eletrodomésticos já nasce com 1.015 lojas – mais do que o número de supermercados e hipermercados controlados pelo Pão de Açúcar e que marcam a origem de varejista de alimentos dos Diniz.
A nova varejista é criada com um faturamento proforma de 18,5 bilhões de reais para 2008 e terá presença em 337 cidades de 18 estados, além do Distrito Federal. A estrutura contará com 68.000 funcionários e 43 centros de distribuição. A fusão elevaria o faturamento total do Grupo Pão de Açúcar para cerca de 40 bilhões de reais em 2008, segundo comunicado da companhia, divulgado na manhã desta sexta. De acordo com a consultoria Economática, com o novo faturamento, o Grupo Pão de Açúcar saltará de 13º para a quarta maior empresa de capital aberto do país, atrás somente da Petrobras, Vale e Gerdau. Se consideradas apenas as companhias privadas, sua posição sobe para terceiro.
A partir de agora, o grupo contará com um total de 137.000 empregados e 1.807 lojas, incluindo os super e hipermercados, postos de combustíveis e drogarias. Em nota, o presidente do conselho de administração do Pão de Açúcar, Abílio Diniz, destacou o bom momento econômico do país, que favorece as perspectivas de consumo. “O Brasil passa por um grande momento econômico, onde se destaca o crescimento sustentável do consumo interno”, afirmou. Já o diretor executivo da Casas Bahia, Michel Klein, filho do fundador da empresa, Samuel Klein, destacou os ganhos que a fusão trará aos clientes. “Vamos fortalecer a empresa e transferir os benefícios dessa associação aos clientes”, afirmou na mesma nota.
Maiores empresas em receita bruta (2008), segundo a Economática:
1. Petrobras: 266,494 bilhões de reais
2. Vale: 72,766 bilhões de reais
3. Gerdau: 46,725 bilhões de reais
4. Pão de Açúcar + Casas Bahia: 40 bilhões de reais
5. Ambev: 39,705 bilhões de reais

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Fotos da Turma de Comércio

Fotos da Turma de Comércio na apresentação da peça: " A diarista quase perfeita", na ACIL com apoio do SEBRAE.






Rua 25 de Março em SP.

Segue reportagem da Revista Exame sobre a Rua 25 de Março em São Paulo.


O mercado brasileiro é isto

Os personagens, os números e as histórias impressionantes da região da rua 25 de Março, em São Paulo. Com 3 000 pontos de venda e quase 20 bilhões de reais por ano, ela é uma metáfora do novo mercado de consumo do país.

Para quem está acostumado com o ambiente asséptico dos shopping centers, o primeiro contato com o lugar é chocante. A sensação que predomina é de sufoco, provocado pela circulação diária de cerca de 400 000 pessoas na região, todas elas zanzando de lá para cá com sacolas nas mãos. Nos meses de novembro e dezembro, esse número sobe para 1 milhão de consumidores, o que dá uma média de mais de dez pessoas por metro quadrado, superior à de um vagão do metrô paulistano nos horários de pico.

Centenas de vendedores ambulantes com tabuleiros de doces na cabeça e funcionários aboletados nas portas das lojas anunciando ofertas como numa feira livre aumentam a balbúrdia na região da rua 25 de Março, no coração de São Paulo, o maior centro de comércio popular do país. Nas lojas, vitrines organizadas, provadores arejados e ar condicionado são luxos raros de encontrar. Alguns pontos não aceitam cartão de crédito ou de débito. Só cheque ou dinheiro.

As origens do comércio da região remontam ao século 19, quando ali eram descarregadas mercadorias importadas, vindas do porto de Santos. Desde o princípio, o local ganhou fama de vender barato, tradição que se mantém até hoje. Em sua maior parte, as ofertas são resultado da grande escala de compras feitas pelo varejo local. Com preços menores, o giro dos produtos é maior -- eis uma regra básica do comércio, válida na 25 de Março ou nas centenas de lojas do Walmart, o maior varejista do mundo. "Uma loja de varejo num bairro normal costuma receber 300 pessoas por dia, e aqui temos mais de 1 000 visitas no mesmo período", diz Bete Rico, de 57 anos, dona da Bijorca, especializada em bijuterias.

Outra explicação, menos nobre, para o fenômeno da abundância de ofertas na 25 é o alto índice de informalidade. Os produtos falsificados são um problema tão grave que, em 2006, a 25 de Março entrou para a lista de paraísos mundiais da pirataria elaborada pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos. Dos estimados 2 000 camelôs que atuam na região, apenas 74 têm permissão legal para trabalhar -- ou menos de 5% do total. Um dos vendedores legalizados é Tertuliano Lisboa, de 75 anos, dono de uma banquinha numa zona disputada, a esquina da 25 de Março com a Ladeira Porto Geral. "Sei que fui ajudado por Deus para conseguir este ponto", diz ele, que vende por ali colares de pérolas falsas, lenços, brincos e pulseiras. Lisboa não gosta de falar em números, mas quem conhece bem esse tipo de comércio na 25 estima que uma barraca como a dele obtenha uma receita de 10 000 reais por mês.

Fonte: REVISTA EXAME.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Post Nº1

Primeiro Post do blog de comércio!